Como nosso projeto visa resgatar a cultura alemã de nosso município, bem como conhecer as culturas trazidas pelos imigrantes ao Brasil, comparando-as a cultura alemã atual, nossos objetivos foram alcançados. Através do projeto desenvolvido pode-se perceber, ainda mais, o interesse e criatividade dos alunos, tanto no momento da pesquisa(de campo e sala de informática) e troca de informações, quanto no momento da realização da gincana. E mais uma vez teve-se a certeza de que o aprendizado vai muito além das quatro paredes de uma sala de aula, e que é de extrema importância escola, família e sociedade andarem de mãos dadas. Rosangela e Jacqueline |
terça-feira, 28 de junho de 2011
Desenvolvimento do projeto
Andamento do Projeto
Nosso projeto está indo bem, estamos na faze da construção das histórias em quadrinho sobre alimentação, onde os alunos estão produzindo e montando suas histórias no programa hagáquê. O cronograma está sendo seguido conforme o planejado.
O resultado está sendo interessante, pois os alunos estão empolgados e entusiasmados. Esperamos que o resultado final do projeto seja positivo.
Equipe: Cleide, Deise, Geli, Jairo.
O resultado está sendo interessante, pois os alunos estão empolgados e entusiasmados. Esperamos que o resultado final do projeto seja positivo.
Equipe: Cleide, Deise, Geli, Jairo.
PROJETO COM A INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIAS AO CURRÍCULO
PROJETO COM A INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIAS AO CURRÍCULO
1. IDENTIFICAÇÃO
CURSISTAS: Vera Lucia Gonçalves Carvalho e Márcia Salete Klein
ESCOLA: CMEI Maria Fracasso - Concórdia – SC
SÉRIE: Grupo III - três anos – 22 alunos
PROFESSORES ENVOLVIDOS: Vera Lucia e Márcia
2. PROBLEMÁTICA A SER ESTUDADA
TEMA: Trabalhar com a variedade de sons produzidos no meio em que vivemos de onde vem e quem produz. Incluir a musicalização na vida da criança.
PROBLEMATIZAÇÃO: No dia-a-dia produzimos, ouvimos e nos deparamos com vários tipos de sons Exemplos: barulhos da natureza, do nosso corpo, músicas de diversas intensidades, da cidade em que vivemos etc. Quando acordamos todos os dias, observamos que tudo em nossa volta produz sons e informações são transmitidas através deles. Dessa forma, quanto maior a riqueza de estímulos que ela receber melhor será seu desenvolvimento intelectual. Nesse sentido, as experiências rítmico musicais que permitem uma participação ativa (vendo, ouvindo, tocando) favorecem o desenvolvimento dos sentidos das crianças. Ao trabalhar com os sons ela desenvolve sua acuidade auditiva; ao acompanhar gestos ou dançar ela está trabalhando a coordenação motora e a atenção; ao cantar ou imitar sons ela esta descobrindo suas capacidades e estabelecendo relações com o ambiente em que vive.
3. JUSTIFICATIVA
A fonte de conhecimento da criança são as situações que ela tem oportunidade de experimentar em seu dia a dia. Dessa forma, quanto maior a riqueza de estímulos que ela receber melhor será seu desenvolvimento intelectual.
Desenvolvimento psicomotor: as atividades sonoras e musicais oferecem inúmeras oportunidades para que a criança aprimore sua habilidade motora, aprenda a controlar seus músculos e mova-se com desenvoltura. O ritmo tem um papel importante na formação e equilíbrio do sistema nervoso. Isto porque toda expressão musical ativa age sobre a mente, favorecendo a descarga emocional, a reação motora e aliviando as tensões. Qualquer movimento adaptado a um ritmo é resultado de um conjunto completo (e complexo) de atividades coordenadas. Por isso atividades como cantar fazendo gestos, dançar, bater palmas, pés, são experiências importantes para a criança, pois elas permitem que se desenvolva o senso rítmico, a coordenação motora, fatores importantes também para o processo de aquisição da leitura e da escrita.
Desenvolvimento sócio-afetivo: a criança aos poucos vai formando sua identidade, percebendo-se diferente dos outros e ao mesmo tempo buscando integrar-se com os outros. Nesse processo a auto-estima e a auto-realização desempenham um papel muito importante. Através do desenvolvimento da auto-estima ela aprende a se aceitar como é, com suas capacidades e limitações. As atividades musicais coletivas favorecem o desenvolvimento da socialização, estimulando a compreensão, a participação e a cooperação. Dessa forma a criança vai desenvolvendo o conceito de grupo. Além disso, ao expressar-se musicalmente em atividades que lhe dêem prazer, ela demonstra seus sentimentos, libera suas emoções, desenvolvendo um sentimento de segurança e auto-realização.
É importante salientar a importância de se desenvolver a escuta sensível e ativa nas crianças. Mársico (1982) comenta que nos dias atuais as possibilidades de desenvolvimento auditivo se tornam cada vez mais reduzida, as principais causas são o predomínio dos estímulos visuais sobre os auditivos e o excesso de ruídos com que estamos habituados a conviver. Por isso, é fundamental fazer uso de atividades de musicalização que explorem o universo sonoro, levando as crianças a ouvir com atenção, analisando, comparando os sons e buscando identificar as diferentes fontes sonoras. Isso irá desenvolver sua capacidade auditiva, exercitar a atenção, concentração e a capacidade de análise e seleção de sons.
As atividades de exploração sonora devem partir do ambiente familiar da criança, passando depois para ambientes diferentes. Por exemplo, o educador pode pedir para que as crianças fiquem em silêncio e observem os sons ao seu redor, depois elas podem descrever desenhar ou imitar o que ouviram. Também podem fazer um passeio pelo pátio da escola para descobrir novos sons, ou aproveitar um passeio fora da escola e descobrir sons característicos de cada lugar.
O educador também pode gravar sons e pedir para que as crianças identifiquem cada um, ou produzir sons sem que elas vejam os objetos utilizados e pedir para que elas os identifiquem, ou descubram de que material é feito o objeto (metal, plástico, vidro, madeira) ou como o som foi produzido (agitado, esfregado, rasgado, jogado no chão). Assim como são de grande importância as atividades onde se busca localizar a fonte sonora e estabelecer a distância em que o som foi produzido (perto ou longe). Para isso o professor pode pedir para que as crianças fiquem de olhos fechados e indiquem de onde veio o som produzido por ele, ou ainda, o professor pode caminhar entre os alunos utilizando um instrumento ou outro objeto sonoro e as crianças vão acompanhando o movimento do som com as mãos.
4. OBJETIVOS
01. Aprender a ouvir e saber diferenciar a diversidade de sons que são produzidos em toda parte;
02. Produzir sons com diferentes partes do corpo: mãos com palmas, língua, batida do pé, assovio e outros;
03. Perceber os barulhos que são produzidos na rua e na natureza (chuva,vento,vozes de animais, etc ) , ouvir analisar reproduzir,utilizar e reelaborar esses sons
04. Ouvir sons variados;
05.Oferecer através de histórias,filmes ,músicas,situações quem que haja a possibilidade de ouvir sons naturais,levantando questionamentos sobre sua utilização e expressividade..
06. Pesquisar lugares silenciosos mais ou menos silenciosos, barulhentos, questionando sobre onde,por que.
07. Pesquisar sons diferentes e semelhantes.
08. Ouvir as possibilidades sonoras da voz: murmurando,falando,gritando...
5. CONTEÚDOS
A percepção: auditiva, visual
O ritmo (movimento)
A desinibição
Comunicação oral,
O autocontrole das crianças,
Ouvir sons próximos e distantes
Autocontrole de moviemntos corporais
Elementos da natureza
Intensidade dos sons , forte, fraco
Duração curto e longo
Silêncio
6. DISCIPLINAS ENVOLVIDAS
Educação Infantil
7. METODOLOGIA/ PROCEDIMENTOS
01. Cantar músicas variadas; com diversos ritmos, e movimentos. Aprender e brincar com a música através dos sons e ritmos variados.
02. Construir uma bandinha com a turma, com latas e garrafa pet, cantar utilizando sons.
03. Fazer passeios pelo cmei e na rua,durante o passeio as crianças irão identificar quais os sons que ouvem e de onde vem,aprender a ouvir e saber diferenciar a diversidade de sons que são produzidos em toda parte.
04. Produzir sons com diferente partes do corpo, palmas, língua, batida do pé, assovio.
05. Ouvir diversos tipos de sons gravados e identificar nomeando o barulho .
06. Ouvir diversas histórias que explorem os sons: Tum Tum Tum: Um barulho do corpo de Liliana Iacocca,que retrata sobre os sons que o corpo pode produzir.
07. Plic,Plic,Plic:Um barulho da chuva e Fom,fom,fom:Um barulho da cidade,de Liliana .
08. Questionar as crianças sobre os personagens da história o que eles fazem e imitar os sons.
08. Escanear as histórias contadas e conduzir as crianças para identificar os personagens e seus barulhos no computador.
8. CRONOGRAMA:
JUNHO | JULHO |
Dia 10: Construção da bandinha e exploração do material pelas crianças.Cantar diversas músicas infantis utilizando o material | Dia 01: Ouvir a história: Tum Tum Tum:Um barulho do corpo de Liliana Iacocca,que retrata sobre os sons que o corpo pode produzir.Cantar músicas que explorem os sons da história,questionar os diversos barulhos produzidos pelo corpo,como: estalo da língua,palmas ... |
Dia 17: Fazer passeio pelo bairro observando os barulhos do ambiente.Já na unidade do cmei questionar o que viram e ouviram reproduzindo os sons.Após ouvir a história Fom,fom,fom:Um barulho da cidade,de Liliana Iacocca. | Dia 08: . Plic,Plic,Plic:Um barulho da chuva .Som da chuva.Imitar seu barulho,cantar. |
Dia 24: Ouvir sons reproduzidos pelo aparelho de som,identificando diversos barulhos. | Dia 15: Levar as crianças até o computador e mostrar as histórias escaneada para ver as reações e identificação dos personagens. |
Dia 22: Apresentação do trabalho final com entrega dos relatórios. |
9. RECURSOS A SEREM UTILIZADOS
Os recursos disponíveis para o desenvolvimento da atividade são: uso do livro de histórias infantis, passeios,computador,aparelho de som,músicas diversas,material de sucata,gravações.
10. REGISTRO DO PROCESSO
Aprendendo e brincando com a música através dos sons e ritmos variados existe possibilidade da criança falar sobre seus desejos,sentimentos,afetos,convivência social, harmonia.As crianças aprendem que alegrias e tristezas,conquistas e perdas,coragem e medo pode ocorrer mas que também pode ser resolvida.
11. AVALIAÇÃO E RESULTADOS ESPERADOS
A criança é levada a praticar, a reconhecer e a descobrir o ritmo e o som de maneira livre e organizada, a partir dos movimentos corporais e depois fora dele(sons ambientais,sons da natureza,instrumentos,...)dessa forma após a realização das atividades verifica-se que as crianças utilizam na prática argumentos e canções,assim como alternam o silêncio e gritos ouvindo a própria voz.O som e a música estão presente e perceptivo pelas crianças em seu dia a dia.
12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Livro de Educação Infantil;Liliana Iacocca
Site: www.educarede.org.br
Site: www.maracatubrasil.com.br
MÁRSICO, Leda Osório. A criança e a música: um estudo de como se processa o desenvolvimento musical da criança. Rio de Janeiro: Globo, 1982
Para refletir: Recortes do conteúdo da Unidade IV:
Leia todos os trechos abaixo, escolha dois que achar mais interessante e faça um comentário:
OBS: Não esqueça de referenciar o nº do trecho ao qual você está fazendo o comentário.
1. O uso da mídia na educação é uma nova fronteira que os profissionais da educação precisam desbravar. Afinal, sabemos o poder da mídia. Sentimos esse poder nas nossas vidas. Nossa realidade é, em grande parte, definida e construída pela mídia. Como diz Maria Luiza Belloni (2001), as imagens da mídia penetram nossa realidade, transforman¬do-a, dando-lhe forma.
2. Maria Isabel Orofino nos ajuda, também, a entender o papel da escola nesse contexto. Segundo ela, a escola não escapa da influência decisiva da mídia, mas, ainda assim, é um lugar privilegiado para a construção das identidades individuais para além da questão das classes sociais, pois é o local onde há o encontro de “muitas culturas, seja aquela de bagagem pessoal e da identidade dos diferentes alunos, alunas e professores, seja a cultura erudita que nela é ensinada, ou, ainda, a cultura popular regional do local onde a escola está situada” (OROFINO, 2005, p.40).
3. Barbero acredita, que o diálogo entre diferen¬tes culturas, através das diferentes linguagens midiáticas, transformará nossas escolas, nossas cidades e nossas nações. E diálogo só se produz quando há interação e via de mão dupla na produção das mensagens, não é mesmo? Destaca, por isso, Orofino (2005) que é preciso transformar a escola num local de produção de mídias. Afinal, a compreensão e o domínio de uma linguagem não se adquirem apenas com as atividades de leitura; são ne¬cessárias, também, as de autoria. Cabe nunca nos esque¬cermos do que disse nosso educador maior, Paulo Freire: ninguém estará alfabetizado antes de ser capaz de escrever sua própria história.
4. As ciências tradicionais comunicam-se através da linguagem escrita. Na nossa sociedade moderna, o domínio da linguagem, seja na sua forma escrita, seja na falada, é condição indispensável para o exercício da cidadania – basta lembrar que o indivíduo analfabeto não pode votar e nem ter carteira de motorista. Não é por acaso que, em nossas escolas, a alfabetização é o primeiro passo no processo de formação do aluno.Os códigos criados pelas ciências matemáticas são, igualmente, parte importante do universo comunicativo das ciências tradicionais, sendo utilizados, além de pela própria matemática, pela física, química, biologia, etc. A falta de domínio pleno destes dois códigos, a linguagem e a matemática, colocam o indivíduo moderno à margem da nossa sociedade, principalmente dos processos políticos.
5. Nas últimas décadas, as novas tecnologias digitais têm desempenhado um papel determinante no modo como nossa sociedade tem intensivamente feito uso da imagem. Nas cidades, não há um espaço público, por menor que seja, que não esteja ocupado por imagens publicitárias. Podemos até dizer que está havendo uma “inundação” do espaço público urbano por imagens. Da mesma forma, no cinema, as artes visuais tornaram possível a criação de novos mundos, apenas através do computador. Em relação à fotografia, não é exagero dizer que todas as imagens mi¬diáticas que estampam nossas revistas e sites recebem algum tipo de tratamento digital. Vale lembrarmos que, nos últimos anos, para atingir maior público, até mesmo imagens de cunho jornalístico são editadas a fim de parecerem e serem mais impactantes. O uso da imagem pela mídia está, hoje, tão disseminado que, segundo Martine Joly (1996), elas se confundem. Assim, mídia é imagem, e não há imagem que não seja midiática.
6. A imagem está, portanto, disseminada em todo nosso meio. Desse modo, a informação imagética que recebemos diariamente, através da televisão, da internet, revistas, outdoors, etc., é assimilada a partir de códigos que operam de forma velada, mesmo que desco¬nhecida pela a maioria dos indivíduos. Nas escolas, temos como objetivo, além de ensinar aos alunos os conteúdos programáticos das disciplinas, capacitá-los para que possam, através de sua própria reflexão, avaliar as informações que lhes chegam e decidir sobre o que farão com elas.
7. Fica, claro que o caminho para enfrentar o desafio de nos tornarmos cidadãos da ‘era digital’ é aprender a produzir mensagens com essas novas mídias. Se a má notícia é que estamos sendo inundados por imagens que tentam nos manipular, a boa notícia é que produzir mensagens usando imagens não é mais “coisa só de profissional”. Afinal, o celular é capaz de fotografar e gravar áudio e vídeo, o que o torna a produção de imagens uma realidade na mão da grande maioria dos nossos alunos. Já existe disponível software gratuito para edição de vídeo e áudio e de tratamento de imagens. Então, muitas escolas já começam a produzir seus próprios objetos multimidiáticos.
8. Utilizar a mídia na escola é o primeiro passo para a leitura do mundo. Em contrapartida, é essencial que o exercício cotidiano no uso da mídia na sala de aula não se limite à leitura de jornais, revistas ou dos veículos eletrônicos. Para se ler o mundo a partir dos olhares dos outros, é funda-mental que seus leitores aprendam antes a ler o mundo em que vivem, por meio da construção de suas próprias narrativas. Só assim será pos¬sível a construção do conhecimento, a transformação do educando em sujeito de sua própria história. A aquisição do pensamento crítico é resul¬tado da inserção e percepção direta do aluno como agente mobilizador na sua realidade. (CALDAS, 2001, p.129, grifo nosso).
OBS: Não esqueça de referenciar o nº do trecho ao qual você está fazendo o comentário.
1. O uso da mídia na educação é uma nova fronteira que os profissionais da educação precisam desbravar. Afinal, sabemos o poder da mídia. Sentimos esse poder nas nossas vidas. Nossa realidade é, em grande parte, definida e construída pela mídia. Como diz Maria Luiza Belloni (2001), as imagens da mídia penetram nossa realidade, transforman¬do-a, dando-lhe forma.
2. Maria Isabel Orofino nos ajuda, também, a entender o papel da escola nesse contexto. Segundo ela, a escola não escapa da influência decisiva da mídia, mas, ainda assim, é um lugar privilegiado para a construção das identidades individuais para além da questão das classes sociais, pois é o local onde há o encontro de “muitas culturas, seja aquela de bagagem pessoal e da identidade dos diferentes alunos, alunas e professores, seja a cultura erudita que nela é ensinada, ou, ainda, a cultura popular regional do local onde a escola está situada” (OROFINO, 2005, p.40).
3. Barbero acredita, que o diálogo entre diferen¬tes culturas, através das diferentes linguagens midiáticas, transformará nossas escolas, nossas cidades e nossas nações. E diálogo só se produz quando há interação e via de mão dupla na produção das mensagens, não é mesmo? Destaca, por isso, Orofino (2005) que é preciso transformar a escola num local de produção de mídias. Afinal, a compreensão e o domínio de uma linguagem não se adquirem apenas com as atividades de leitura; são ne¬cessárias, também, as de autoria. Cabe nunca nos esque¬cermos do que disse nosso educador maior, Paulo Freire: ninguém estará alfabetizado antes de ser capaz de escrever sua própria história.
4. As ciências tradicionais comunicam-se através da linguagem escrita. Na nossa sociedade moderna, o domínio da linguagem, seja na sua forma escrita, seja na falada, é condição indispensável para o exercício da cidadania – basta lembrar que o indivíduo analfabeto não pode votar e nem ter carteira de motorista. Não é por acaso que, em nossas escolas, a alfabetização é o primeiro passo no processo de formação do aluno.Os códigos criados pelas ciências matemáticas são, igualmente, parte importante do universo comunicativo das ciências tradicionais, sendo utilizados, além de pela própria matemática, pela física, química, biologia, etc. A falta de domínio pleno destes dois códigos, a linguagem e a matemática, colocam o indivíduo moderno à margem da nossa sociedade, principalmente dos processos políticos.
5. Nas últimas décadas, as novas tecnologias digitais têm desempenhado um papel determinante no modo como nossa sociedade tem intensivamente feito uso da imagem. Nas cidades, não há um espaço público, por menor que seja, que não esteja ocupado por imagens publicitárias. Podemos até dizer que está havendo uma “inundação” do espaço público urbano por imagens. Da mesma forma, no cinema, as artes visuais tornaram possível a criação de novos mundos, apenas através do computador. Em relação à fotografia, não é exagero dizer que todas as imagens mi¬diáticas que estampam nossas revistas e sites recebem algum tipo de tratamento digital. Vale lembrarmos que, nos últimos anos, para atingir maior público, até mesmo imagens de cunho jornalístico são editadas a fim de parecerem e serem mais impactantes. O uso da imagem pela mídia está, hoje, tão disseminado que, segundo Martine Joly (1996), elas se confundem. Assim, mídia é imagem, e não há imagem que não seja midiática.
6. A imagem está, portanto, disseminada em todo nosso meio. Desse modo, a informação imagética que recebemos diariamente, através da televisão, da internet, revistas, outdoors, etc., é assimilada a partir de códigos que operam de forma velada, mesmo que desco¬nhecida pela a maioria dos indivíduos. Nas escolas, temos como objetivo, além de ensinar aos alunos os conteúdos programáticos das disciplinas, capacitá-los para que possam, através de sua própria reflexão, avaliar as informações que lhes chegam e decidir sobre o que farão com elas.
7. Fica, claro que o caminho para enfrentar o desafio de nos tornarmos cidadãos da ‘era digital’ é aprender a produzir mensagens com essas novas mídias. Se a má notícia é que estamos sendo inundados por imagens que tentam nos manipular, a boa notícia é que produzir mensagens usando imagens não é mais “coisa só de profissional”. Afinal, o celular é capaz de fotografar e gravar áudio e vídeo, o que o torna a produção de imagens uma realidade na mão da grande maioria dos nossos alunos. Já existe disponível software gratuito para edição de vídeo e áudio e de tratamento de imagens. Então, muitas escolas já começam a produzir seus próprios objetos multimidiáticos.
8. Utilizar a mídia na escola é o primeiro passo para a leitura do mundo. Em contrapartida, é essencial que o exercício cotidiano no uso da mídia na sala de aula não se limite à leitura de jornais, revistas ou dos veículos eletrônicos. Para se ler o mundo a partir dos olhares dos outros, é funda-mental que seus leitores aprendam antes a ler o mundo em que vivem, por meio da construção de suas próprias narrativas. Só assim será pos¬sível a construção do conhecimento, a transformação do educando em sujeito de sua própria história. A aquisição do pensamento crítico é resul¬tado da inserção e percepção direta do aluno como agente mobilizador na sua realidade. (CALDAS, 2001, p.129, grifo nosso).
ALUNOS DO 4° ANO GRAVAM PROGRAMA PARA A RÁDIO LINGUAGEM- TEMA ALIMENTAÇÃO X QUALIDADE DE VIDA
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Projeto de trabalho em sala de aula com a integração de tecnologias ao currículo
PROJETO DE TRABALHO EM SALA DE AULA COM INTEGRAÇÃO DE TECNOLOGIAS AO CURRÍCULO
1. Identificação:
Nome do cursista: ELIANE REGINA SUZIN
Nome da Escola: Escola Básica Municipal Concórdia – Concórdia (SC)
Séries: 5ª série = 24 alunos e 7ª série = 27 alunos
2. Problemática a ser estudada / Definição do Tema:
Perante a carência de material didaticamente sintetizado sobre a história do município, percebemos que se faz necessário, reescrever os dados de forma simples e de fácil entendimento. Nesse sentido, é que pretendemos desenvolver atividades com os alunos de 5ª e 7ª séries, onde buscaremos responder: Quais os aspectos que influenciaram na colonização, industrialização e desenvolvimento do município de Concórdia, bem como seus desdobramentos acerca da Lei dos 15 metros?
3. Justificativa:
O presente projeto justifica-se pela percepção de carência de informações por parte dos alunos no que tange a história da colonização e industrialização do município de Concórdia, bem como a problemática observada pela criação da Lei dos 15 metros.
4. Objetivos:
· Caracterizar os sistemas de indústria e identificar as conseqüências trazidas pela colonização e desenvolvimento industrial em nossa cidade.
· Criar condições para que os alunos conheçam e analisem a realidade com relação a elaboração e execução das leis municipais.
· Possibilitar aos alunos conhecimento sobre a colonização e evolução industrial do município a partir das relações sócio-histórico-culturais, de forma autêntica, consciente e contextualizada.
· Relacionar os conteúdos trabalhados com a realidade brasileira e despertar a consciência do problema da degradação ambiental.
· Instigar os alunos a propor solução para a problemática em relação a Lei dos 15 metros evidenciada no bairro.
· Exercitar o poder de observação crítica e a disposição para promover transformações através da consciência de sua identidade e de seu papel na sociedade.
5. Conteúdos: História do município de Concórdia, Primeiras civilizações, povos ribeirinhos, Revolução Industrial, Monarquia, Iluminismo, Industrialização e meio ambiente.
6. Disciplina envolvida: História.
7.1 Metodologia / Procedimentos:
- Estudo dos conceitos com as turmas de 5ª e 7ª serie;
- Leitura compartilhada de textos complementares como: “Classe operária do sociólogo Paul Singer”, “Com a palavra, as entidades engajadas na luta contra o trabalho infantil” de Vicente Paulo da Silva (Secretário Executivo do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil) e História do Município de Concórdia;
- Reflexão e debate sobre os textos trabalhados;
- Leitura e análise crítica da poesia: “Operário em Construção” de Vinícius de Morais;
- Leitura compartilhada e debate do texto sobre a História de Concórdia;
- Visita ao Museu Hermano Zanoni (alunos da 5ª série);
- Visita à Câmara de Vereadores e Prefeitura Municipal de Concórdia (alunos 7ª serie);
· Organização e orientação de grupos para pesquisa de campo (entrevista) extraclasse;
- Pesquisa de campo orientada (entrevista com utilização de filmadora, gravador de som e máquina fotográfica digital),
- Compilação de dados e elaboração de slides no Power Point com hyperlink;
- Apresentação e socialização de resultados da pesquisa realizada com colegas e demais turmas da escola;
- Produção de desenhos e diálogos para a história em quadrinhos;
- Criação da história em quadrinhos em grupos no programa Toondoo;
- Palestra com representante do FUNDEMA e Conselho Tutelar;
- Publicação dos desenhos em banner na Expo Concórdia;
- Produção e socialização de trabalhos práticos: Dramatização, poesia, charge, verso rimado e tele jornal;
- Edição dos cartões postais;
- Edição da revista em quadrinhos: “Concórdia, colonização e indústria”;
- Elaboração dos panfletos informativos para distribuir na comunidade;
- Divulgação da revista e distribuição dos panfletos à comunidade;
| |
- Retorno à Câmara Municipal de Vereadores para apresentar indicações aos vereadores.
7.2 Cronograma:
| ABRIL | MAIO | JUNHO | JULHO | AGOSTO | SET/ OUT |
| * Trabalhar em sala os conceitos | * Pesquisa de campo orientada * 5ª série Visita Museu Histórico Hermano Zanono e 7ª série visita a Câmara Municipal de Vereadores e Prefeitura Municipal | * Produção e socialização de slides, desenhos e história em quadrinhos | * Palestra com representante do FUNDEMA e Conselho Tutelar * Produção de desenhos e publicação em banner durante a Expo Concórdia | * Dramatização, poesia, charge, verso rimado, tele jornal * Produção da revista em quadrinhos: “Concórdia, Colonização e industria” * Elaboração de panfletos informativos | * Edição da revista em quadrinhos: “Concórdia, Colonização e industria” * Edição dos cartão postais * Divulgação da revista, dos cartões postais e distribuição dos panfletos à comunidade * Retorno à Câmara Municipal de Vereadores para apresentar indicações aos vereadores |
8. Recursos utilizados:
- Filmadora;
- Gravador de voz;
- Máquina fotográfica digital;
- Scanner;
- Computador (internet);
- Data Show e Tela digital;
- Textos complementares;
- Biblioteca da Escola;
- Impressora.
9. Avaliação e Resultados esperados:
Uma vez que a concretização da aprendizagem se dá através da prática, interação e socialização do conhecimento adquirido, e este, favorece na fundamentação teórica das práticas pedagógicas desenvolvidas, é importante ressaltar que a avaliação deste trabalho será de forma que considere não apenas o desempenho final dos alunos, mas, a finalidade será o diagnóstico de dificuldades e o acompanhamento do percurso de superação das mesmas.
Ao finalizar o projeto, espera-se que os alunos consigam concretizar seus desejos com relação às mudanças sugeridas aos vereadores, bem como sua consciência da importância do trabalho realizado para a sociedade e para os mesmos. Nosso desejo também é que este trabalho os leve a entender o poder que exercem perante a família e colegas. Que são agentes transformadores e, portanto, peças fundamentais para a construção de uma sociedade que busque a preservação ambiental e a sustentabilidade.
10. Divulgação / Socialização do Projeto realizado:
- Blog da Escola, blog particular da professora e blog individual de cada turma;
- Apresentação e divulgação de todos os trabalhos para as demais turmas;
- Divulgação do cartão postal na Expo Concórdia;
- Divulgação da revista em quadrinhos nas demais Unidades Escolares;
- Divulgação e socialização dos resultados na comunidade através de panfletagem;
- Indicação aos vereadores para melhorias na comunidade.
11. Referencias Bibliográficas:
- BUCHELE, Maria da Graça silva. Retalhos Históricos das Comunidades. 1ª ed. 1995.
- BUCHELE, Maria da Graça silva. Retalhos Históricos das Comunidades II. 1ª ed. 2000.
- Mini dicionário de Concórdia.
- MORAIS, Vinícius de. Operário em construção.
- SENGER, Paul. Classe operária.
- www.altavista.com.br
- www.toondoo.com.br
- www.wikipédia.com.br
Produtos e Objetos do Portal do Professor
Após acessarmos o Portal do Professor e depois de assistirmos diversos vídeos, selecionamos os seguintes:
Meu Planeta, Minha Casa
De onde vem o açúcar?
Aula de anatomia (visões de esporte)
Pelo fato de serem vídeos não muito extensos, com linguajar acessível as crianças, com ilustrações, em fim, consideramos vídeos bons, criativos e que podem servir de complemento ao professor nas áreas afins. É uma prática interessante o uso de vídeos para melhor entendimento dos conteúdos estudados em sala de aula, e ao mesmo tempo o professor está trabalhando com as tecnologias de forma mais adequada e prazerosa.
Em relação ao Portal do professor, podemos dizer que este site é muito rico em informações nas mais diversas áreas e sempre que possível todos os professores deveriam conhecer e fazer uso do mesmo.
Deise e Geli
Meu Planeta, Minha Casa
De onde vem o açúcar?
Aula de anatomia (visões de esporte)
Pelo fato de serem vídeos não muito extensos, com linguajar acessível as crianças, com ilustrações, em fim, consideramos vídeos bons, criativos e que podem servir de complemento ao professor nas áreas afins. É uma prática interessante o uso de vídeos para melhor entendimento dos conteúdos estudados em sala de aula, e ao mesmo tempo o professor está trabalhando com as tecnologias de forma mais adequada e prazerosa.
Em relação ao Portal do professor, podemos dizer que este site é muito rico em informações nas mais diversas áreas e sempre que possível todos os professores deveriam conhecer e fazer uso do mesmo.
Deise e Geli
sábado, 25 de junho de 2011
PRODUTOS E OBJETOS DO PORTAL DO PROFESSOR
Tive oportunidade de visitar e conhecer os produtos e objetos do Portal do Professor, Domínio Público e, fiquei surpresa com a quantidade e qualidade dos materiais ali encontrados.
Busquei vídeos em espanhol encontrei o “Portal dia - a - dia Educação”
Os três vídeos que escolhi eram informativos e curtos, ideal para trabalhar com os anos finais ( 2 vídeos sobre a gripe A e outro sobre a dengue )
Procurei também um vídeo sobre o Meio Ambiente e encontrei do Sites Temáticos o vídeo sobre o meio ambiente de uma criança canadense: Fórum do Meio Ambiente. A criança que calou o mundo! .Além disso, próprio site Meio Ambiente tem várias sugestões de aulas e informações importantes.
O site Portal do Professor, Domínio Público é tem todo tipo de informação e link que leva a outra sites que pode e devem servir de apoio para nossas aulas
eluizia
sexta-feira, 24 de junho de 2011
currículo
Segundo Hounston, currículo são todas as atividades através das quais o aluno aprende.
Currículo é um conjunto de saberes que vem associado a disciplinas e situações cotidianas, vindo de encontro a interesses técnicos/científicos, associando-se a construção de saberes diários necessários a sobrevivência do cidadão na sociedade em que está inserido.
Rosangela
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Navegando
Navegando
O primeiro vídeo que assisti intitula-se: “Vida lega”. É um vídeo que trata da importância do esporte na escola para uma melhor qualidade de vida. A atividade física ajuda a eliminar o stress nas crianças e contribui muito para o bom desenvolvimento das outras disciplinas.
O convidado especial dessa reportagem é o ator Marcos Frota que inicialmente fala sobre o circo e a atividade que sabe muito bem executar – o trapézio. Depois vai a uma escola conversar com a professora Sara e lá executam com os alunos uma brincadeira muito legal. “A brincadeira da serpente”.
O tambor utilizado foi confeccionado nas aulas de arte.
A brincadeira ocorre no pátio da escola e o trabalho é feito em grupos, trabalha-se ritmo, deslocamentos, sons, movimentos, agilidade e superação de desafios.
A interdisciplinaridade apresenta-se nessa atividade: História, matemática, artes e Educação Física.
O segundo vídeo é sobre a inclusão. “Esporte como fator de Inclusão”.
Ocorre numa escola na cidade de Brasília tendo como convidado o velocista Robson Caetano.
Inicialmente falam sobre as paraolimpíadas. Após vão conversar com a professora Neusa e ela propõe aos alunos uma atividade muito divertida: “Pega Círculo”.
Alunos com deficiência visual e com síndrome de Daw pode participar com facilidade.
Essa atividade desenvolve a solidariedade, agilidade, cooperação, tolerância e inclusão. Muito interessante.
O terceiro vídeo que o Marcio Werneck apresenta é o “ Hábitos Saudáveis”.
Inicia falando da importância de se ter uma boa qualidade de vida e para isso precisamos cuidar da nossa alimentação, ter hábitos de higiene e dormir de 8 a 10 horas diárias.
O convidado é o nosso querido Dunga ( jogador e técnico de futebol).
No primeiro momento, eles vão até um restaurante de Porto Alegre provar da culinária gaucha. Depois vão ao encontro do professor Fabiano e ai interagem com os alunos numa brincadeira que se chama: Handeboliche. Essa atividade também trabalha a interdisciplinariedade: Português, Ciências, Arte, Matemática e Educação Física. Essa atividade desenvolve muitas habilidades, entre elas o drible, domínio do corpo, passes e recepção.
Inês Tecchio.
terça-feira, 21 de junho de 2011
desenvolvimento de projeto
Identificação:
Nome dos cursistas:Jacinta Ines Boll Trentini
Inelve Razera
Nome da escola: Centro Educacional Professor José Arlindo Winter/ Peritiba S.C.
Série: 1º ano/14 alunos
Nome dos cursistas:Jacinta Ines Boll Trentini
Inelve Razera
Nome da escola: Centro Educacional Professor José Arlindo Winter/ Peritiba S.C.
Série: 1º ano/14 alunos
Temática: Minha casa meu lar
Problemática: como trabalhar conteúdos utilizando-se mais de recursos tecnológicos
Justificativa:
Cada ser vivo ao nascer tem inúmeras necessidades básicas entre elas está a necessidade de ter um lugar para morar ;é lá que se tem a privacidade e onde a parte mais significativa da sua vida pessoal se desenrola, apesar de muitos passarem grande parte do dia na escola ou no emprego.
A escola como espaço privilegiado para a aprendizagem e o desenvolvimento integral e intenção de despertar nos alunos a importância e necessidade de ter casa para morar, podendo esta ser uma casa simples, um casarão, um palácio...Diante a considerada importância da atividade ser realizada com prazer nos propomos a desenvolver esse projeto para que as crianças construam aprendizagem significativa de maneira prazerosa.
Cada ser vivo ao nascer tem inúmeras necessidades básicas entre elas está a necessidade de ter um lugar para morar ;é lá que se tem a privacidade e onde a parte mais significativa da sua vida pessoal se desenrola, apesar de muitos passarem grande parte do dia na escola ou no emprego.
A escola como espaço privilegiado para a aprendizagem e o desenvolvimento integral e intenção de despertar nos alunos a importância e necessidade de ter casa para morar, podendo esta ser uma casa simples, um casarão, um palácio...Diante a considerada importância da atividade ser realizada com prazer nos propomos a desenvolver esse projeto para que as crianças construam aprendizagem significativa de maneira prazerosa.
Objetivo geral:
proporcionar aos alunos possibilidades e oportunidades de aprender com prazer usando as tecnologias.
proporcionar aos alunos possibilidades e oportunidades de aprender com prazer usando as tecnologias.
Objetivos específicos:
Incentivar a criatividade e a imaginação;
Despertar a oralidade e o gosto pela leitura;
Identificar rimas versos e estrofes dos poemas;
Dramatizar histórias socializar e Interagir com os colegas;
Identificar diferentes moradias;
Conhecer e ordenar números;
Realizar cálculos de adição e subtração.
Escrever e reestruturar frases e textos;
Incentivar a criatividade e a imaginação;
Despertar a oralidade e o gosto pela leitura;
Identificar rimas versos e estrofes dos poemas;
Dramatizar histórias socializar e Interagir com os colegas;
Identificar diferentes moradias;
Conhecer e ordenar números;
Realizar cálculos de adição e subtração.
Escrever e reestruturar frases e textos;
Metodologia:
1-leitura e produção de diversos gêneros textuais: poemas, narrativas, cantigas, historias em quadrinhos, informativos...
2-Interpretação escrita e oral de textos de forma individual e coletiva
3-Manuseio de diversos tipos de textos, livros, fichas de leitura.
4-Produção de texto através de gravuras e reescrita da narrativa a casa sonolenta de Audrey Wood
2-Interpretação escrita e oral de textos de forma individual e coletiva
3-Manuseio de diversos tipos de textos, livros, fichas de leitura.
4-Produção de texto através de gravuras e reescrita da narrativa a casa sonolenta de Audrey Wood
5-Contação da historia do Ziraldo cada um mora onde pode.
6-Assistir no data show a casa de Vinicius de Moraes, dramatizar e recitar a poesia
6.1- Desenhar uma casa engraçada
6.1- Desenhar uma casa engraçada
8- Fazer a dobradura de uma casa e descrever sua casa.
8.1- Mobiliar uma casa diferenciando necessário de supérfluo
7- Assistir no data show a casa e seu dono de Elias José
7.1- Dar um final diferente ao poema usando nomes de pessoas
7.2- Confeccionar casas diferentes
8.2Elaboração de gráfico pictórico;
Moro em casa alugada;
Tenho casa própria;
7.1- Dar um final diferente ao poema usando nomes de pessoas
7.2- Confeccionar casas diferentes
8.2Elaboração de gráfico pictórico;
Moro em casa alugada;
Tenho casa própria;
9- Desenho da planta baixa do quarto da criança
10-Pesquisar o número da casa e descobrir por que do número
10.1- Estudar os numerais, ordenar e decompor
10.2- Realizar cálculos de adição e subtração
10-Pesquisar o número da casa e descobrir por que do número
10.1- Estudar os numerais, ordenar e decompor
10.2- Realizar cálculos de adição e subtração
11- Listar cuidados higiênicos com a casa para o bem estar;
12- Confecção do painel com diferentes casas;
14- Montar quebra-cabeça de cômodos da casa;
15-produzir um texto enigmático;
16-navegar no hagáquê e escrever frases sobre as figuras;
17-pesquisar na internet significados de palavras;
12- Confecção do painel com diferentes casas;
14- Montar quebra-cabeça de cômodos da casa;
15-produzir um texto enigmático;
16-navegar no hagáquê e escrever frases sobre as figuras;
17-pesquisar na internet significados de palavras;
REFERENCIAL TEÓRICO
Desde os tempos que as pessoas habitavam as cavernas, elas se comunicavam umas com as outras. Faziam isso com fumaça ou com o rufar dos tambores.
A invenção da escrita favoreceu bastante as comunicações entre as pessoas. À medida que as sociedades foram se transformando, a comunicação foi se aperfeiçoando,
No tempo de Cristo, o meio de comunicação mais usado era o correio; levava as notícias a cavalo.
Desde os tempos que as pessoas habitavam as cavernas, elas se comunicavam umas com as outras. Faziam isso com fumaça ou com o rufar dos tambores.
A invenção da escrita favoreceu bastante as comunicações entre as pessoas. À medida que as sociedades foram se transformando, a comunicação foi se aperfeiçoando,
No tempo de Cristo, o meio de comunicação mais usado era o correio; levava as notícias a cavalo.
O pombo correio também era muito utilizado nas transmissões de mensagens.
A primeira grande invenção que facilitou as comunicações foi a criação da prensa de tipos móveis, por John Gutemberg, por volta de 1450. Essa invenção difundiu o livro e o jornal, meio mais eficazes do veículo de informações.
A partir de 1837, os acontecimentos passaram a ser registrados em fotografias, quando Louis Daguerre inventou a máquina fotográfica. Antes, somente os artistas pintavam os retratos das pessoas.
Os meios de comunicação progrediram mesmo foi em 1876, quando Graham Bell inventou o telefone. Três anos depois,Thomas Edison inventou a lâmpada elétrica, o que ajudava as pessoas a estudarem de noite.O cinema também nasceu nessa época, em 1895 quando Os irmãos Lumiere projetaram o primeiro filme em publico
A primeira grande invenção que facilitou as comunicações foi a criação da prensa de tipos móveis, por John Gutemberg, por volta de 1450. Essa invenção difundiu o livro e o jornal, meio mais eficazes do veículo de informações.
A partir de 1837, os acontecimentos passaram a ser registrados em fotografias, quando Louis Daguerre inventou a máquina fotográfica. Antes, somente os artistas pintavam os retratos das pessoas.
Os meios de comunicação progrediram mesmo foi em 1876, quando Graham Bell inventou o telefone. Três anos depois,Thomas Edison inventou a lâmpada elétrica, o que ajudava as pessoas a estudarem de noite.O cinema também nasceu nessa época, em 1895 quando Os irmãos Lumiere projetaram o primeiro filme em publico
Hoje, são cada vez mais importantes e necessários a informática e os modernos computadores, que permitem o acesso a qualquer lugar do mundo.
Cabe ao professor criar as condições possíveis para que as crianças possam ter uma concepção clara de linguagem, coerente com o processo de alfabetização mais amplo.
O caminho a ser percorrido para a construção de uma alfabetização inovadora com o uso das tecnologias é vista como um processo de apropriação do conhecimento que exige reflexão, e comprometimento de ambos, despertando nos alunos o gosto e o prazer de aprender.
Destaca que com atividades lúdicas a criança adquire as estruturas e constrói o esquema da aprendizagem. Assim, a pratica que move a ação de alfabetizar com o lúdico e com o uso de recursos tecnológicos é provocadora de desafios, estimuladora da inteligência, geradora do interesse, que permite ao aluno construir de uma forma natural o seu próprio conhecimento interagindo com seus semelhantes.
Cabe ao professor criar as condições possíveis para que as crianças possam ter uma concepção clara de linguagem, coerente com o processo de alfabetização mais amplo.
O caminho a ser percorrido para a construção de uma alfabetização inovadora com o uso das tecnologias é vista como um processo de apropriação do conhecimento que exige reflexão, e comprometimento de ambos, despertando nos alunos o gosto e o prazer de aprender.
Destaca que com atividades lúdicas a criança adquire as estruturas e constrói o esquema da aprendizagem. Assim, a pratica que move a ação de alfabetizar com o lúdico e com o uso de recursos tecnológicos é provocadora de desafios, estimuladora da inteligência, geradora do interesse, que permite ao aluno construir de uma forma natural o seu próprio conhecimento interagindo com seus semelhantes.
Recursos:
Máquina fotográfica, aparelho de som,dvd,livro didático,livros de literatura,data show, quadro,retroprojetor,material alternativo diverso, internet, computador,cartolinas
Máquina fotográfica, aparelho de som,dvd,livro didático,livros de literatura,data show, quadro,retroprojetor,material alternativo diverso, internet, computador,cartolinas
Avaliação e resultados esperados:
Acreditamos que quando se trabalha com o lúdico e com uso das tecnologias os alunos participam, se envolvem e realizam as atividades com maior interesse.
A avaliação acompanha e sucede o trabalho pedagógico. Será contínua, diagnóstica e cumulativa onde prevalecerá os aspectos qualitativos sobre os quantitativos e servirá de análise para o trabalho do professor
Acreditamos que quando se trabalha com o lúdico e com uso das tecnologias os alunos participam, se envolvem e realizam as atividades com maior interesse.
A avaliação acompanha e sucede o trabalho pedagógico. Será contínua, diagnóstica e cumulativa onde prevalecerá os aspectos qualitativos sobre os quantitativos e servirá de análise para o trabalho do professor
Referencias bibliográficas:
MARIN,Marilú Favarin; QUEVEDO,Júlio; ORDOÑEZ,Marlene,História com reflexão.São Paulo:IBEP,2006
JOSÉ, Elias. A casa e seu dono.Disponível em : http://www.youtube.com/watch?v=c4XaEO3I-w0
Acesso em 07 de junho de 2011.
MORAIS,Vinicius de A casa. Disponível
em< http://www.youtube.com/watch?v=ipjly96rzxA>.
Acesso em 07 de junho de 2011.
PINTO,Ziraldo Alves.Cada um mora onde pode.São Paulo: Melhoramentos,1991
WOOD,Audrey;WOOD Don, A casa sonolenta.São Paulo: Ática,1989
MARIN,Marilú Favarin; QUEVEDO,Júlio; ORDOÑEZ,Marlene,História com reflexão.São Paulo:IBEP,2006
JOSÉ, Elias. A casa e seu dono.Disponível em : http://www.youtube.com/watch?v=c4XaEO3I-w0
Acesso em 07 de junho de 2011.
MORAIS,Vinicius de A casa. Disponível
em< http://www.youtube.com/watch?v=ipjly96rzxA>.
Acesso em 07 de junho de 2011.
PINTO,Ziraldo Alves.Cada um mora onde pode.São Paulo: Melhoramentos,1991
WOOD,Audrey;WOOD Don, A casa sonolenta.São Paulo: Ática,1989
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